- Produção de uma edição especial e limitada (30 exemplares) da publicação do projecto "Secalharidade" de João Fiadeiro e Fernanda Eugénio com serigrafia (Atelier Mike Goes West) e livros impressos em Riso (design: Marco Balesteros).
para saber mais: ghost (publicações)
https://www.facebook.com/ghost.publisher
Letras na Avenida leva livrarias à baixa do Porto
retirado de porto24.pt // texto por Mariana Marques
A partir desta sexta-feira e até ao próximo dia 28, a Avenida dos Aliados, no Porto, vai estar mais animada, com literatura e outras formas de expressão artística. O Letras na Avenida, a alternativa à Feira do Livro, suspensa este ano por falta de verba, tem como objectivos promover a leitura e incentivar os hábitos de consumo de produtos culturais.
Ao contrário do certame organizado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), o Letras na Avenida aposta nas livrarias portuenses e não nas editoras, como acontece no mercado normal. É a primeira vez que participam apenas as livrarias, embora algumas editoras estejam presentes através destas.
Os livreiros com quem o P24 falou mostraram-se entusiasmados com a iniciativa. “É uma feira em que vão ser os livreiros que vão estar presentes. É algo inédito, que nunca aconteceu”, adiantou Dina Ferreira da Silva, proprietária da livraria Poetria.
De acordo com o que divulgou, em comunicado, a Câmara Municipal do Porto, o evento vai contar com a presença de livrarias com maior tradição na cidade, como a Imprensa Nacional Casa da Moeda ou a alfarrabista Moreira da Costa (a mais antiga da invicta), mas também de outras mais recentes, como a Book House ou a Poetria. A autarquia organiza o evento juntamente com a cooperativa cultural CulturePrint, responsável pelo Bairro dos Livros, um evento mensal que acontece em livrarias e outros espaços da baixa. Para além das livrarias, terão expositores a Universidade do Porto, o Instituto Piaget, o Cineclube e o Inatel.
Algumas das livrarias presentes no evento vão representar o catálogo de editoras, como é o caso da Poetria. Segundo Dina Ferreira da Silva, dona da livraria, esta situação é vantajosa. “Temos que pagar uma renda de 300 euros, não muito alta comparativamente com o que os editores pagavam à APEL, na Feira do Livro. No meu caso, consegui uma exclusividade com a editora Relógio d’Água, que me disponibiliza todo o catálogo para estar lá à venda. Portanto, a Relógio d’Água contribui com a maior parte da despesa, fez-me preços dos livros bastante vantajosos de forma a poder fazer preço de feira ao público”, adiantou a proprietária, entusiasmada com o evento.
Dina considera que o Letras na Avenida não substituirá a tradicional Feira do Livro, que não aconteceu este ano devido ao facto de a Câmara do Porto ter cortado o apoio de 75.000 euros à APEL e de esta não ter verba para realizar o evento. “Continuo a achar que é lamentável que não tenha existido a Feira do Livro. Este evento é uma alternativa, uma forma de os livreiros poderem estar na primeira linha e, se tudo correr bem, até pode fazer história”, afirma Dina.
Miguel Carneiro, sócio-gerente da alfarrabista Moreira da Costa, também se mostra entusiasmado com o Letras na Avenida. Devido aos altos preços de inscrição para a Feira do Livro, que chegavam perto dos 2.000 euros, a Moreira da Costa não participava no evento há mais de 10 anos. Miguel considera que o Letras na Avenida é mais benéfico. “Este evento é feito pelas livrarias da cidade do Porto, logo é muito mais vantajoso porque as livrarias é que representam as editoras e sabem mais dos livros que vão estar expostos.”
Apesar de a livraria Lello não estar presente no evento, Antero Braga, um dos proprietários tem uma opinião positiva acerca do Letras na Avenida. “Penso que se este evento for bem organizado, substitui com vantagem a Feira do Livro”, considera Antero, que alerta para a difícil situação dos livreiros. “Têm vindo a acabar, não só na cidade do Porto como no resto do país. Tem sido obviamente por prepotência de desigualdade de tratamento relativamente aos livreiros para com as grandes companhias: supermercados, FNAC’s, Bertrand’s”, considera o proprietário.
Bairro dos Livros anima o evento
O Letras na Avenida contará uma programação vasta e ecléctica. O certame vai ter animação cultural de manhã à noite: concertos, lançamentos de livros, tertúlias em espaços comuns, sessões de autógrafos. Destaque para a estreia do documentário “Juntos”, do maestro António Vitorino de Almeida, que foi feito após o 25 de Abril de 1974 e será exibido pela primeira vez em Portugal no Letras na Avenida.
A iniciativa “Conversas históricas” em torno da obra de autores clássicos, que habitualmente fazem parte da programação do Bairro dos Livros, é outra das actividades com destaque no Letras na Avenida: declamadores de poesia trabalham a obra de autores que já faleceram e respondem em nome do autor. É uma forma de as pessoas aprenderem a obra sem ser através da leitura ou de uma adaptação cinematográfica.
O Stand Up Poetry, a Hora do Conto, cinema de animação, um espectáculo de marionetas e oficinas de expressão plástica completam a oferta desta alternativa à Feira do Livro.
PURE PRINT Classical Printmaking in Contemporary Art // Workshops
Workshops will be dedicated to: The general conceptual aspects of printmaking such as imprinting, reproduction, seriality, physicality and translation. Workshops on concept application of print and printmaking into collaborative projects, opening up new possibilities and perspectives on creative practice based on accessibility, old and new formats of artist’s books publishing, that is, developing opportunities to get professional fine art printmaking skills into the hands of as many print practitioners as possible.
To specific technical aspects of printmaking, the transferred image, the possibility of multiples, the obsession with the media and craft of printmaking, with intrinsic qualities of the materials as in the poetic associations they embody. How such approaches question the assumed immediacy and directness of drawing as well as its proximity to the body? Which expressive potentials can they claim to achieve? Workshops on traditional formats and classical printmaking techniques
To highlight printed material’s relevance to contemporary art, the significance of the choice of medium, its intrinsic qualities and the skilled craftsmanship with which it is executed, the inherent visual appearance resulting from each process. Workshops will introduce print and the influence of digital technologies and new media.
To highlight the potential of an infinite flexible, accessible art form, through case studies of artists work, new media, and techniques including ephemeral work, appropriated objects, print on alternative and new surfaces (glass, ceramics, concrete, leather, metal, plastic and textiles), use of unusual materials and tools, creating links with industry within an art research practice and the use of innovative expertise. Workshops will expand technological borders.
For enrollment on the workshops, please contact Ana Cachucho.
List of Workshops:
16-17 September
17-20 September
16-19 September
30 September to 2 October
7 to 9 October
14 to 16 October
21 to 23 October
28 to 29 October
4 to 8 November
11 to 15 November (TBC)
Andrew Folan: TBA
18-19 November
25-28 November
25 to 29 November
Jeffrey Sarmiento: Fusing decals
2 to 5 December (TBC)
Wilma Lok: Pure Print Única
Unique Prints from unrepeatable supports: oil based or water based Monotypes with subtractive or additive methods. Masks and Indirect (offset) Printing.
25-28 November
26-19 December
TBC
Vanessa Cutler: TBA
TBC
Walter Batilloro: TBA
Participation fees:
FBAUP students or from other Organic Institutions belonging to the University of Porto (UP)
Workshops with 3 sessions – 30€
Workshops with 2 sessions – 20€
Teachers, employees and ex-students from FBAUP or other Organic Institutions belonging to the University of Porto (UP) / Members or collaborators from i2ADS
Workshops with 3 sessions – 50€
Workshops with 2 sessions – 40€
General Public
Workshops with 3 sessions – 60€
Atelier de Tipografia e Edições "O homem do saco" (em La prensa . Notícias)
Com formação em Belas Artes, o ilustrador e tipógrafo nas horas livres, Luís Henriques,membro fundador do atelier "O homem do saco", dá a conhecer, em entrevista à La Prensa, um espaço onde a tradição ainda pulsa e resiste à voracidade comercial. Aqui imprime-se com tempo e paciência, numa inversão completa do ambiente comercial que domina a indústria gráfica de hoje.
Como surgiu a ideia de criar o "O Homem doSaco"?
A associação nasceu em novembro do ano passado, na sequência da cisão
de uma anterior associação da qual também fui fundador, a Oficina do Cego. Por motivos de divergência em questões estratégicas, eu e outros
membros do grupo avançámos para este projeto, ao qual se juntaram outras pessoas com interesse
pela edição. No fundo somos uma espécie de tipógrafos amadores. Procuramos imprimir o melhor possível,
privilegiando uma certa invenção e uma certa liberdade. A nossa ideia sempre foi unir um grupo de pessoas, ligadas à
pequena edição permitindo explorar outras possibilidades de impressão, outros materiais
que não são habituais nos dias de hoje. Somos atualmente um grupo de nove pessoas, do qual fazem parte, para além de mim, Eduardo Brito, Ricardo Castro, Manuel Diogo,
Luís França, Rui Miguel Ribeiro, Mariana Pinto dos Santos, Joana Gama e Joana Pombo, e demos à associação o nome de Landscapes d'Antanho, numa espécie de homenagem ao pintor
Eduardo Batarda, que utilizou esta expressão num a aguarela, e à qual achámos piada.
A associação nasceu em novembro do ano passado, na sequência da cisão
de uma anterior associação da qual também fui fundador, a Oficina do Cego. Por motivos de divergência em questões estratégicas, eu e outros
membros do grupo avançámos para este projeto, ao qual se juntaram outras pessoas com interesse
pela edição. No fundo somos uma espécie de tipógrafos amadores. Procuramos imprimir o melhor possível,
privilegiando uma certa invenção e uma certa liberdade. A nossa ideia sempre foi unir um grupo de pessoas, ligadas à
pequena edição permitindo explorar outras possibilidades de impressão, outros materiais
que não são habituais nos dias de hoje. Somos atualmente um grupo de nove pessoas, do qual fazem parte, para além de mim, Eduardo Brito, Ricardo Castro, Manuel Diogo,
Luís França, Rui Miguel Ribeiro, Mariana Pinto dos Santos, Joana Gama e Joana Pombo, e demos à associação o nome de Landscapes d'Antanho, numa espécie de homenagem ao pintor
Eduardo Batarda, que utilizou esta expressão num a aguarela, e à qual achámos piada.
E quais são os vossos objetivos?
Pretendemos usufruir da ideia de máxima liberdade de trabalho e de criação. Pretendemos,
sobretudo, fazer as nossas próprias edições, ocasionalmente aceitando outros trabalhos.
A nossa preocupação não é conquistar mercado, mas sim produzir edições, de pequena tiragem,
controlando todos os passos, desde a escolha do papel, ao design e à impressão.
sobretudo, fazer as nossas próprias edições, ocasionalmente aceitando outros trabalhos.
A nossa preocupação não é conquistar mercado, mas sim produzir edições, de pequena tiragem,
controlando todos os passos, desde a escolha do papel, ao design e à impressão.
Atualmente disponho de mais tempo para este projeto, mas todas as pessoas deste grupo
têm o seu emprego, e este é um trabalho que fazemos, paralelamente, por gosto.
Queremos, por isso, aproveitar bem este tempo e, por isso, trabalhamos com grande liberdade.
Temos material tipográfico, que está à disponibilidade dos membros da associação, alguns dos quais
têm pequenas editoras, nomeadamente a Pianola, a Momo, Diário de um Ladrão,
têm o seu emprego, e este é um trabalho que fazemos, paralelamente, por gosto.
Queremos, por isso, aproveitar bem este tempo e, por isso, trabalhamos com grande liberdade.
Temos material tipográfico, que está à disponibilidade dos membros da associação, alguns dos quais
têm pequenas editoras, nomeadamente a Pianola, a Momo, Diário de um Ladrão,
Edições 100 Cabeças e a Troppo Inchiostro. No fundo, a associação acaba por responder
às necessidades dos próprios membros e penso que podemos dizer, apenas por graça, que
formamos um grupo editorial. Também pretendemos, porque gostamos muito de o fazer, promover sessões públicas, cerca de uma vez por mês, embora sem uma regularidade fixa, em que abrimos as portas para que as pessoas assistam ao nosso trabalho. Anunciamos as datas
antecipadamente no nosso blog. Na última sessão, por exemplo, fizemos a impressão de um pequeno livro.
às necessidades dos próprios membros e penso que podemos dizer, apenas por graça, que
formamos um grupo editorial. Também pretendemos, porque gostamos muito de o fazer, promover sessões públicas, cerca de uma vez por mês, embora sem uma regularidade fixa, em que abrimos as portas para que as pessoas assistam ao nosso trabalho. Anunciamos as datas
antecipadamente no nosso blog. Na última sessão, por exemplo, fizemos a impressão de um pequeno livro.
E porquê o nome "O homem do saco"?O homem do saco é o nome do espaço, porque estamos localizados na Rua do Saco. Na verdade, nós
brincamos um pouco com isto, porque vamos inventando nomes e marcas à medida que fazemos novos
trabalhos (risos).
brincamos um pouco com isto, porque vamos inventando nomes e marcas à medida que fazemos novos
trabalhos (risos).
Que equipamento têm, atualmente?Temos algumas prensas, recebemos há relativamente pouco tempo uma Minerva, temos uma prensa
de gravura e um prelo. Gostaríamos de encontrar uma Vander cook, que é um pouco mais sofisticada,
faz tintagem, visto que o que temos atualmente é um prelo de tirar provas.
Entretanto, nos últimos anos, eu e outro membro fundador da associação, Manuel Diogo, com quem iniciei a aventura da tipografia, contactámos alguns tipógrafos que estavam a vender equipamentos antigos. Temos tentado encontrar material para comprar, a um preço justo, para depois o recuperar, e esta é uma vertente muito interessante da
nossa atividade porque conhecemos pessoas muito interessantes, geralmente tipógrafos que
ainda têm equipamento antigo, e que querem libertar espaço. O problema é que por vezes existe alguma especulação à volta destes materiais, porque atraem
outros interesses, nomeadamente em termos de colecionismo. E nós pretendemos o material para trabalhar. No entanto, ao longo do tempo temos conseguido reunir equipamento e material. Recentemente adquirimos, a uma tipografia de Santarém, dois cavaletes e uma Minerva.
de gravura e um prelo. Gostaríamos de encontrar uma Vander cook, que é um pouco mais sofisticada,
faz tintagem, visto que o que temos atualmente é um prelo de tirar provas.
Entretanto, nos últimos anos, eu e outro membro fundador da associação, Manuel Diogo, com quem iniciei a aventura da tipografia, contactámos alguns tipógrafos que estavam a vender equipamentos antigos. Temos tentado encontrar material para comprar, a um preço justo, para depois o recuperar, e esta é uma vertente muito interessante da
nossa atividade porque conhecemos pessoas muito interessantes, geralmente tipógrafos que
ainda têm equipamento antigo, e que querem libertar espaço. O problema é que por vezes existe alguma especulação à volta destes materiais, porque atraem
outros interesses, nomeadamente em termos de colecionismo. E nós pretendemos o material para trabalhar. No entanto, ao longo do tempo temos conseguido reunir equipamento e material. Recentemente adquirimos, a uma tipografia de Santarém, dois cavaletes e uma Minerva.
E têm conseguido obter lucro da vossa atividade?Não, ainda não. É possível até que tenhamos algum prejuízo, tendo em conta que temos despesas
fixas, nomeadamente a renda do atelier.
Na verdade, ainda não obtivemos lucro, porque nos dedicamos a fazer este tipo de objeto, a alimentar este tipo de edição, que não é dirigida amassas. Se conseguíssemos sustentar o espaço e retirar algum excedente seria bom, mas de qualquer forma
somos uma associação sem fins lucrativos, o que faz com que qualquer lucro que se obtenha
reverta para a própria associação. O que pretendemos, em termos mais imediatos, é compensar
o investimento, pagar as despesas fixas com a produção e, posteriormente, conseguir um fundo que
nos permita adquirir mais materiais. O nosso objetivo passa por fazer com que a associação cresça e
tenha mais capacidades de impressão, para podermos fazer outro tipo de edição, mas não temos a
intenção de entrar no mercado comercial.
fixas, nomeadamente a renda do atelier.
Na verdade, ainda não obtivemos lucro, porque nos dedicamos a fazer este tipo de objeto, a alimentar este tipo de edição, que não é dirigida amassas. Se conseguíssemos sustentar o espaço e retirar algum excedente seria bom, mas de qualquer forma
somos uma associação sem fins lucrativos, o que faz com que qualquer lucro que se obtenha
reverta para a própria associação. O que pretendemos, em termos mais imediatos, é compensar
o investimento, pagar as despesas fixas com a produção e, posteriormente, conseguir um fundo que
nos permita adquirir mais materiais. O nosso objetivo passa por fazer com que a associação cresça e
tenha mais capacidades de impressão, para podermos fazer outro tipo de edição, mas não temos a
intenção de entrar no mercado comercial.
E se uma empresa quiser fazer uns convites especiais e recorrer ao vosso atelier?Embora não seja o nosso objetivo, podemos fazê-lo, até porque é uma fonte de rendimento.
Mas não é prioritário, a nossa prioridade passa por seguir um programa editorial próprio,
trabalhando com os autores de quem gostamos. No fundo, manter a atividade o mais próxima possível
daquilo que gostamos. Mas também temos encomendas…
Mas não é prioritário, a nossa prioridade passa por seguir um programa editorial próprio,
trabalhando com os autores de quem gostamos. No fundo, manter a atividade o mais próxima possível
daquilo que gostamos. Mas também temos encomendas…
Têm, apesar de tudo, retirado algum rendimentos dos trabalhos que desenvolvem?As edições que vamos produzindo proporcionam algum rendimento, mas como as pessoas que estão
ligadas ao projeto não têm muita disponibilidade, vamos trabalhando com alguma limitação de tempo.
Produzimos, por exemplo, modelos de livros de pequeno formato, como este
(segura um pequeno livro) que segue este modelo, com um poema muito curto, um aforismo, e uma ilustração. Publicámos algumas obras com a chancela da Pulcino Elefante,
a editora do tipógrafo Alberto Casiraghy, que já visitou o nosso atelier.
Produzimos quatro livros com ele e,posteriormente, mais quatro, com um nome de editora
ligadas ao projeto não têm muita disponibilidade, vamos trabalhando com alguma limitação de tempo.
Produzimos, por exemplo, modelos de livros de pequeno formato, como este
(segura um pequeno livro) que segue este modelo, com um poema muito curto, um aforismo, e uma ilustração. Publicámos algumas obras com a chancela da Pulcino Elefante,
a editora do tipógrafo Alberto Casiraghy, que já visitou o nosso atelier.
Produzimos quatro livros com ele e,posteriormente, mais quatro, com um nome de editora
que inventámos por graça, a "Edizioni Troppo Inchiostro", porque ele queixava se que colocávamos
demasiada tinta (troppo inchiostroem italiano).
demasiada tinta (troppo inchiostroem italiano).
de Luís Henriques
A tipografia está viva. Viva a tipografia!
Um grupo de amigos, entusiastas da pequena edição criativa, uniu-se à volta de um conceito que vive e respira a arte da antiga tipografia. No atelier "O homem do saco", em Lisboa, encontram-se prelos, prensas, uma Minerva, e gavetas recheadas de tipos. Um cenário contrário à tecnologia de ponta que domina o atual mundo das artes gráficas. Aqui fervilha criatividade e paixão pela arte de imprimir, à velha maneira artesanal.
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