A palavra “manifesto” deriva do adjetivo em latim manifestus, de manus (mão) e o adjetivo *festus, ligado à raiz *fendere; logo, o verbete assume um sentido primário de “tomado pela mão”, ou “palpável”. Metaforicamente, a palavra assume pelo menos dois significados, de acordo com Somigli: “torna-se um sinónimo para ‘evidente, óbvio’, como em ‘destino manifesto’ (...), e também implica no sentido de uma descoberta ou desvelamento” – Curadoria de Cristina de OAlves
Livros de Artista
Alice Geirinhas; Do Carmo Vieira; Evelina Oliveira; Humberto Pinto; Francisco Xavier; Inês Machado; José Oliveira; José Rosinhas; Madame Zine; Manuel Santos Maia; Maria Eduarda Castro; Marta Ramos; Paulo Jesus; Rita Martins; Rodrigo Queirós e João Paulo Freire; Sónia Borges; Sílvia Simões; Xavier Almeida e Pato Bravo; Walter Almeida.
Outras Publicações:
Gerador Mag, nº 10 "Dar a cara ao Manifesto"; NevoAzul n.º 1; TicketBook Project "zinefestpt envelopes"
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Alice Geirinhas - Visual Manifesto | 2016 |
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Do CarmoVieira - Mulher Imaginada | 2017 |
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Evelina Oliveira - Luminárias e outros objetos semi-encontrados |2017 |
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Francisco Xavier - Eu chamo-me Francisco Xavier|2017 |
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Humberto Pinto - A Esperança como um fósforo inda aceso |2013 |
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Inês Machado - Pelo menos até ao fim do ano |2016 |
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José Oliveira - Gloom – Vol. I/II | 2013 |
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José Rosinhas - O Beijo dos Cisnes | 2017 |
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Manuel Santos Maia - alheava_os lugares da casa |2016 |
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Madame Zine - Manifestis Probatum|2016 |
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Marta Ramos - Cor de Burro quando Fica (edições 3|3) |
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Maria Eduarda Neves - Cadernos do Caos nº0 | 1993 |
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NevoAzul mag, # n.º 1
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